"Ele sabe o que assusta vocês!"
“Antes era o escuro que metia medo; agora passa a ser a luz...” De uma dimensão para além dos vivos, um terror que aniquila.
Da tela sem vida da televisão vem o horror que nos arrebata...POLTERGEIST, É a destruição apossando-se de uma criança inocente.
Einstein, entre as muitas coisas que lhe interessaram, também se interessou por fantasmas, que equacionou: [1 - (D-2)/24] = 0. Para quem não é matemático, como é o meu caso, isto é chinês. Há muitos cientistas que também concordam que o verdadeiro fantasma (fantasmogénese) ocorre, ainda que não seja muito frequente. Um desses cientistas é Bernard Barr, da Universidade Queen Mary (Inglaterra).
ResponderExcluirClaro que o verdadeiro fantasma não tem a ver com o Poltergeist, são fenómenos diferentes. Mas ocorre. A maioria dos fantasmas podemos explicá-lo pelo factor medo, ou especulação, até falsificação, mas existem casos que intrigam os cientistas. Será mais fácil dizer que "não acontece". Continua a acontecer. Mal sabem os cientistas que há coisa em comum entre eles e os investigadores do paranormal: quanto a fantasmas, nada regressa do "mundo dos mortos", mas algo ficou registado no nosso meio ambiente que quando activado por um sensitivo se revela, podendo transmitir informações que só podem ser percebidas por via extra-sensorial (ESP)
Einstein, entre as muitas coisas que lhe interessaram, também se interessou por fantasmas, que equacionou: [1 - (D-2)/24] = 0. Para quem não é matemático, como é o meu caso, isto é chinês. Há muitos cientistas que também concordam que o verdadeiro fantasma (fantasmogénese) ocorre, ainda que não seja muito frequente. Um desses cientistas é Bernard Barr, da Universidade Queen Mary (Inglaterra).
ResponderExcluirClaro que o verdadeiro fantasma não tem a ver com o Poltergeist, são fenómenos diferentes. Mas ocorre. A maioria dos fantasmas podemos explicá-lo pelo factor medo, ou especulação, até falsificação, mas existem casos que intrigam os cientistas. Será mais fácil dizer que "não acontece". Continua a acontecer. Mal sabem os cientistas que há coisa em comum entre eles e os investigadores do paranormal: quanto a fantasmas, nada regressa do "mundo dos mortos", mas algo ficou registado no nosso meio ambiente que quando activado por um sensitivo se revela, podendo transmitir informações que só podem ser percebidas por via extra-sensorial (ESP)